Power Couple 2022: Cinco motivos para ver e dois para passar longe da Record

Andreia Andrade e Brenda Paixão discutem no Power Couple 6; vale a pena acompanhar o reality?.

Power Couple 2022: Cinco motivos para ver e dois para passar longe da Record

O Power Couple Brasil 6 ainda não alcançou um bom resultado de audiência, mas já entregou bastante conteúdo de qualidade (duvidosa) ao público que acompanha o reality de casais. Em apenas duas semanas, já teve de quase tudo: de barraco "raiz" a provas emocionantes e disputadas.

As tretas já começaram antes mesmo de acontecer a primeira eliminação da temporada, que por sinal foi bastante acertada. Logo de cara, os telespectadores decidiram tirar um casal "planta" do jogo e, com isso, mandaram um recado aos participantes: nada de monotonia.

Ao contrário do BBB 22, tem sido agitado desde o começo. As provas e Quebra-Powers --o jogo da discórdia do programa-- também movimentaram bastante os ânimos até o momento. Mas como nada na vida é perfeito, o reality de casais da Record também tem seus pontos fracos.

Vale a pena dar uma chance?
Confira abaixo cinco motivos para acompanhar a sexta temporada do Power Couple Brasil:

Provas competitivas
As provas raramente decepcionam o público. Tem de tudo: radical, sorte, raciocínio, agilidade, força e aquelas que dão bastante nojo --mas sempre boa de assistir para quem curte um perrengue. Apesar de serem complicadas e difíceis, todos os participantes têm chance de vencer. Ou seja, dificilmente vai haver uma hegemonia igual a do grupo "Disney" no BBB 22.

Barraco (quase) todo dia
Quem é fã de um barraco e não acompanha o programa, está perdendo a chance de dar boas risadas. O elenco da sexta temporada briga de um jeito que raramente tem alguém certo em algum dos lados, e ameaça de agressão é o que não falta. Só resta acompanhar e torcer para uma treta ainda maior.

Rivalidade
Todo jogo precisa de rivalidade, e o Power Couple 6 já tinha uma traçada antes mesmo de começar ao escalar Hadson Nery e Ivy Moraes. Os dois jogam de lados opostos desde o BBB, mas surgiram embates maiores ainda e que mudam a cada semana, como Brenda Paixão e Matheus Sampaio contra Andreia Andrade e Nahim, por exemplo. 

Bons participantes
Um ponto positivo de quem topa participar de um reality show da Record é que essa pessoa não tem medo de se jogar, porque normalmente não tem nada a perder. Sempre tem quem fala o que pensa na cara, quem compra briga, quem causa barraco e quem entra no jogo de cabeça. O reality de casais deste ano tem tudo isso, e o melhor: pouca "planta".

Adriane Galisteu
Adriane Galisteu assumiu o comando do Power Couple e de A Fazenda em 2021 em tem feito um bom trabalho desde então. Ela é aquela apresentadora "gente como a gente", que vibra nas provas, ri das trapalhadas ao vivo e joga gasolina quando vê o parquinho pegar fogo. 

Melhor passar longe?
Veja abaixo motivos para não perder tempo com o programa:

Pay-per-view é lenda
Se tem uma coisa que definitivamente não vale a pena é assinar o PlayPlus para acompanhar o Power Couple. As câmeras mostram a piscina todos os dias durante a madrugada e fica lá até a hora que os participantes acordam.

Além disso, o áudio é cortado com frequência e só tem uma câmera para assistir, ou seja, não dá nem pra escolher continuar no barraco depois que a transmissão corta para outro ambiente. Ao público resta apenas acompanhar a edição diária.

Lado ruim do elenco
Nos realities da Record não costumam faltar aqueles participantes que prejudicam a sanidade mental de quem assiste. Nahim, por exemplo, já foi homofóbico durante os barracos, e Andreia debochou de quem faz uso de ansiolíticos. Sangue quente é uma coisa, preconceito é  diferente.