
Gizelly Bicalho participa do podcast BBB Tá On, comandado por Samir Duarte e Jeska Grecco — Foto: Divulgação
O BBB 22 está chegando ao seu Top 10 e nada melhor do que uma prova de resistência raiz, com vento, água e calor para definir uma semana tão importante na edição. E um momento como esse no jogo pede também uma convidada de peso no Tá On. Por isso, Jeska Grecco e Samir Duarte recebem Gizelly Bicalho, do BBB 20, no episódio desta sexta-feira. Ouça agora!
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Vem de resistência!
Se uma Prova do Líder já é algo naturalmente importante no BBB, imagina quando ela vale uma vaga no tão sonhado Top 10? Pra garantir mais uma semana na casa e marcar seu nome na história dessa edição, os brothers estão ralando muito em uma prova de resistência bem raiz. Pendurados em batons gigantes sob bases que, vez ou outra, ficam inclinadas, os participantes ainda lidam com calor, vento e aquela chuvinha artificial, efeitos que tem sido escolhidos pelo público mediante votação.
Quem também passou por uma prova de resistência nesses mesmos moldes foi a Gizelly, e ela conta qual foi a pior parte dessa experiência: "Era ficar em pé. Eu saí por conta de ficar de pé, porque o joelho doía muito. Eu tenho problema de circulação quando fico muito tempo em pé. Meu pé incha, fica uma bola e queima! (...) Eu falei pra Ivy: 'Nós vamos ficar nisso aqui?'. Ela falou assim: 'Nove horas tá bom pra não fazer feio?'. Fiquei nove horas naquilo" .
Até o momento da publicação desta matéria a prova continuava rolando. Acompanhe as informações em tempo real sobre a disputa aqui no Gshow. Nesta sexta-feira (25), no programa ao vivo, o Tadeu dará mais informações sobre o andamento da prova.
Um furacão de análises
Falar em prova no BBB 22 também é falar de Pedro Scooby. O surfista tem se saído muito bem nas dinâmicas do programa, já tendo sido Líder e Anjo nessa edição. Apesar disso, Gi tem uma opinião bem específica sobre ele:
"O cara pede pra ir pro Paredão, pede pra não ir pra prova, pede pra não ser Líder... Ele é uma pessoa super do bem, legal, dá aquelas travadas. Mas vamos falar sério agora. A regra é clara: não vá ao Paredão (...) Não há espaço pra quem quer ficar em cima do muro e pra quem não quer jogar."
E bota jogar nisso! "O Big Brother é um jogo misto: primeiro é coletivo, e depois é individual. Na hora que chegar na final, um mata o outro, é cobra comendo cobra", comenta Gizelly. Qual é o segredo para se chegar cada vez mais longe, então? "Você tem que ter aliados! Porque quem está em cima do muro não está com ninguém". É pensando assim que a ex-BBB 20 analisa o jogo solitário de Gustavo e Lucas, pontuando que, ao seu ver, os dois logo mais serão os primeiros alvos tanto dos meninos do Grunge quanto das meninas.
Mas isso, claro, depois que os Lollipopers restantes, Eliezer e Eslô, deixarem de estar na mira. Para ela, os dois são os que mais correm o risco de ir ao Paredão nessa semana. Apesar de estarem saindo um por um, Gizelly demonstra admiração pelos membros do Quarto Lollipop e sua política de "ninguém solta a mão de ninguém": "É muito mais bonito você sair sendo leal ao seu grupo do que quando a casa cair você pular pro outro grupo. Porque o outro grupo não vai confiar em você, e os brasileiros não admitem deslealdade e exclusão".
Para Gi, esse BBB fica marcado por dois extremos: aqueles que jogam e aqueles que não jogam. Independente da sua posição, sendo mais coração ou mais estratégia dentro da casa, críticas não faltam. A furacão, então, defende os jogadores. Colocando a rivalidade entre Jade e Arthur em pauta, ela opina que tudo era apenas uma questão de enfrentamento de jogo, nada pessoal entre os dois, mas que essa disputa era importante para a trama do reality:
"Ela tinha que ter um rival, e ele tinha que ter uma rival. Só tem um enredo se tiver pessoas que não querem ver o outro ali dentro do jogo. A Jade saiu com um percentual altíssimo de voto porque ela era a principal rival do Arthur. E o próprio Arthur não queria que a Jade saísse porque aquela brincadeira estava gostosa, o público gosta de ver isso."
Ventos do passado
Rivalidades são importantes dentro do jogo, mas não necessariamente na vida real. No caso de Gizelly, ela revela que há sim pessoas da sua edição com as quais ela não tem contato algum hoje em dia e que não faz questão ter, mas, por outro lado, há quem tenha se desentendido com ela e hoje seja sua amiga. É o caso da Flay: "Eu e ela nos falamos porque a gente gosta realmente uma da outra. Não é pra aparecer, pela mídia, porque essa não sou eu".
Enquanto uma amizade improvável como essa surgiu, outra forjada dentro do BBB acabou. Para a capixaba, Pyong Lee "foi uma decepção": "Eu tentava ligar pra ele, ele não me respondia. Ele pegou outro celular que nem era o número dele e me ligou. E nunca mais falou comigo. (...) Eu não tenho nada pra falar com ele. Vou falar o que? Quem perdeu foi ele", dispara.
Entre relações iniciadas e outras acabadas, Gizelly mostra ser a mesma pessoa intensa que conhecemos no BBB 20. Não à toa ela foi apelidada de "Gi furacão" pelos seus fãs, que trataram logo de colocar o emoji de furacãozinho como símbolo oficial da torcida. Mas, esse ano, a gente teve outra participante usando esse mesmo emoji: Jade Picon. Rolou treta por isso? Ela explica:
"A assessoria da Jade inclusive me ligou. Eu entendo a Jade querer usar o furacão porque ela sempre usou, desde adolescente. E eu entendo os furacões. Os meus furacões são muito engajados, intensos... muito parecidos comigo (...) Só que eu não sou dona do emoji, não fui eu que criei, a Jade é livre... inclusive, 'Jade furacão' não pegou também."
Os furacões de Gizelly a fizeram se tornar uma Camarote, mas antes não era bem assim e ela não se esquece. É por isso que ela continua defendendo os Pipocas do programa com unhas e dentes. Ainda assim, a ex-sister acredita que quem ganha a edição é um Camarote. Ela aposta que Arthur Aguiar levará o prêmio, mas declara torcida para Linn da Quebrada e Paulo André, além de ter Jessilane e Natália como suas pipoquinhas favoritas do BBB 22.
A interatividade desta semana no BBB Tá On é sobre estratégias dentro do programa. Você seria VTzeiro? Ia jogar com o coração? Talvez fosse preferir ser uma plantinha esquecida que chega na final? Combinar votos? Fazer fofoca? Perguntamos, então, para Gizelly se ela jogaria diferente caso entrasse hoje no BBB, ao que ela respondeu que teria sido mais "brisa leve" se pudesse:
"Eu recebi a primeira bomba da história do Queridômetro. O Tiago Leifert falou comigo ao vivo! Eu respondi na lata: 'Antes bomba do que planta, porque eu não nasci pra ser planta'. Planta jamais! Porque eu sou autêntica, linguaruda. Não ofendo a honra e a dignidade de ninguém. Mas eu seria menos coração e mais estrategista."
Para participar da nossa interatividade da semana, assim como a Gi, basta acessar esse link e enviar a mensagem que vai aparecer na tela do seu celular. Depois, é só seguir as instruções e enviar um áudio de até 30 segundos respondendo à pergunta.
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